É considerada uma doença silenciosa, já que a maioria dos portadores não sabe que possui essa condição.
- Atualmente, no Brasil, tem aproximadamente 12,3 milhões de pessoas diabéticas. Os especialistas enfatizam a importância de uma vida saudável e a prática regular de atividades físicas são as principais medidas para prevenir e controlar a doença.
- O diabetes é uma doença crônica que afeta a maneira como o corpo utiliza a glicose que tem nos alimentos e isso ocorre devido à falta de insulina ( hormônio produzido pelo pâncreas) executando por levar a glicose até as células.
- O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece gratuitamente o tratamento como insulinas e medicamentos, além de reagentes e seringas que ajudam no monitoramento do índice glicêmico do paciente.
- A principal diferença entre o diabetes tipo 1 e o diabetes tipo 2 é que o diabetes tipo 1 é uma doença autoimune que faz com o que pâncreas pare de produzir insulina definitivamente. No diabetes tipo 2, o pâncreas ainda produz insulina; mas é insuficiente, ela não pode ser metabolizada naturalmente pelo organismo por causa da resistência à insulina que ocorre nos órgãos e músculos.
- A Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), informação que os casos de diabetes tipo 1 representam entre 5% e 10% do total dos casos de diabetes. Porém, o diabetes tipo 2 representa 90% dos casos de diabetes e é uma doença que vem aumentando muito nos últimos anos, devido a alimentação inadequada e sedentarismo.
Fatores de risco
- Pressão alta;
- Colesterol ou a taxa de triglicérides com alterações no sangue;
- Sobrepeso, principalmente se a gordura estiver concentrada em torno da cintura
- Familiares de 1° grau com diabetes
- Doenças renais crônicas;
- Histórico de doenças cardiovasculares;
- Tabagismo;
- Mulher que deu à luz um bebê com mais de 4kg;
- Diabetes gestacional;
- Síndrome de ovários policísticos (SOP);
- Diagnóstico de distúrbios psiquiátricos, como depressão, transtorno bipolar;
- Apneia do sono;
- Uso de medicamentos da classe dos glicocorticoides.
→ Sintomas
• Diabetes do tipo 1: excesso de urina, sede constante, perda de peso, aumento de apetite e cansaço.
• Diabetes tipo 2: extrema sede, grande excreção de urina, fome em excesso, perda de peso e visão embaçada.
⋅ Tratamento: ao saber identificar os sinais que o corpo informa, é essencial para buscar o tratamento ainda no estágio inicial. É necessário usar medicamentos antidiabéticos que ajudam a diminuir as taxas de glicose no sangue ou mesmo a aplicação da própria Insulina sintética. É muito importante também ter uma alimentação saudável, práticas regulares de exercícios físicos, dieta ou cirurgia. Vale ressaltar que essa enfermidade ainda não tem cura.